Bom dia, boa tarde, boa noite conforme a hora e o local em que me estão a ler.
Aqui estou eu a dar mais um grito de revolta (não sei se não era melhor um grito de dor).
Vou-lhes dar um excerto da minha indignação.
Estou colocada num mundo de trabalho que me é impossível passar indiferente,vejo colegas minhas serem ameaçadas,escorraçadas e atiradas em camas de alas de psiquiatria, por gente que um dia foram colegas de trabalho, que batiam com a mão no peito a exigir os seus direito no após 25 de Abril (já na altura trabalhadores da tanga).
Antes deste desgoverno entrar e meter tudo em SA ou EPE (é indiferente porque cheira mal na mesma) Foram espertos e lançaram concurso á pressa para chefes de sector sem qualquer inteligência, princípios de educação e companheirismo, no fundo, mal formados (só tachos).
Estes, obrigados pela ditadura que vigora na instituição agem forte e feio, até o tirar dos olhos vale, chegando ao ponto das ameaças aos trabalhadores serem feitas nos corredores ou até mesmo irem aos locais onde os colegas se esmifram a trabalhar em nome de uma boa avaliação.Tais ameaças quase chegam a vias de facto, só falta o chicote.
Nesta altura da ditadura em que estamos,batem com as portas (já não no peito, porque dói) e evocam que quem manda são eles.Para mim já são dignos de pena,digo isto porque vejo que de cabeça são mesmo muito básicos, e como a maior parte dos trabalhadores são mulheres,acham-se os garanhões ou lusitanos puros "coitados".
E tudo isto é triste e para o nosso desgoverno é fado.
Tem nome de "Nossa Senhora" mas tenho a certeza que ela não participa nisto.
Ora queiram ser felizes.
03 maio 2008
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